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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Corpus Cristin

    Caminhando em um lugar fechado onde só tem pastos, açudes é animais, sentido o cheiro do mato e junto a um caderno onde a cada passo escrevia o que estava vendo e o que estava sentido, chegando ao fim das terras de meu avó, uma estância de 7 e quitares, olho para as terras de meu vizinho onde tem aproximadamente 15 e quitares, fico observando como e que o enorme açude dele estava cheio, enquanto observava sentia que não estava a sós, então olho para o outro lado quando vejo uma pessoa não consegui ver direito se era uma homem ou uma mulher, mas estava vestido de seguintes trajes: Uma calça marrom parecia ser muito fina, para o frio que estava, um casaco de cor cinza, uma boina na cor do casaco, e um médio saco branco sobre seus ombros, fiquei o olhando estava tentando descobrir se era um homem ou uma mulher mas não consegui, a cada segundo que se passava essa pessoa ia caminhando mais rápido e a cada passo mais longe, comecei a escrever suas características no meu caderno, minutos de pois segui meu caminho, mas seguia pensando quem pode ser? será que é de nossa vizinhança? eu tinha milhares de perguntas mas nenhuma avia resposta, eu não tinha o que fazer, estava com um pouco de medo, na volta para casa, olhava para frente, mas a cada minuto que passava olhava para trás queria ver se a mulher ou o homem não iria passar novamente por ali, mas também existia uma duvida em minha cabeça a duvida era a seguinte: será  que eu falo para minha mãe o que eu vi? me respondia: não ela poderás  perguntar o que eu estaria fazendo para o fim da estância, acho que é melhor guardar em segredo.
    Quando cheguei na casa de meu avó fui logo para dentro de casa, me sentei no sofá com meu irmão menor e olhei um desenho animado o mais conhecido como O Gasparzinho, quando deu o primeiro intervalo, ele olhar para mim e me pergunta:
- Mana vamos passear pela estância?   eu não conheço tudo direito e quando perguntei para papai sobre você ele me falou que estava dando mais uma vez uma volta no campo.
- Agora não, não podemos - falei para ele
- Mas porque não podemos? - ansioso ele me perguntou, então vi logo que ele estava interessado em passear no campo comigo
- Tem alguma pessoa desconhecida e estranho no campo vizinho - respondi para ele
- Então  acho que devemos ficar aqui. - triste ele me respondeu
   Ele voltou a olhar o seu filme, e eu fiquei o observando, depois de uns minutos quando estava olhando para seus olhos, vejo uma pequena lágrima sair, então fico nervosa e pergunto para ele:
- Felipe o que foi?
- Nada, eu apenas queria caminhar com você, tanto tempo  que não andamos juntos, queria matar a saudade. - com os olhos cheios de lágrimas ele me falou
 Fiquei meia triste por não ter aceitado, não ir passear com ele então o convido para ir comigo, no caminho não encontro nem rastros do estranho ou da estranha então fico mais segura e sigo escrevendo, o que vem em minha impressão sobre o lindo campo que estava ao meu redor.